PortuguêsEnglishFrançaisDeutschItalianoEspañol

Transferência Internacional de Dados Pessoais

Compartilhar em linkedin
Compartilhar em facebook
Compartilhar em twitter
Compartilhar em whatsapp
Compartilhar em email
Compartilhar em print

O objetivo deste curso é apontar os requisitos necessários para a transferência internacional de dados pessoais. Ao longo dos estudos, responderemos se é lícito transferir dados para organizações localizadas em outros países, ou seja, exportar dados pessoais; e, no Brasil, se controladores e operadores podem fazer o sentido inverso, isto é, receber dados pessoais oriundos de países estrangeiros, como da Europa ou dos Estados Unidos.

Ao concluir o curso, o aluno deve ser capaz de apontar os requisitos necessários para a transferência internacional de dados. Para isso, serão abordados:

  • os aspectos relacionados à economia global, ou seja, esse mundo interconectado em que a globalização removeu fronteiras a partir do advento da internet;
  • as hipóteses para transferência internacional de dados previstas na LGPD;
  • o significado da expressão “nível adequado”, que está espalhada pela legislação brasileira e internacional;
  • o que a União Europeia entende como um país de nível adequado para transferência internacional de dados; e
  • como é feita a transferência internacional de dados entre Estados Unidos e União Europeia.

O que vou aprender?

  • Compreenda os aspectos relacionados à economia global, ou seja, esse mundo interconectado em que a globalização removeu fronteiras a partir do advento da internet
  • Conheça as hipóteses para transferência internacional de dados previstas na LGPD
  • Entenda o significado da expressão “nível adequado”, que está espalhada pela legislação brasileira e internacional;
  • Descubra o que a União Europeia entende como um país de nível adequado para transferência internacional de dados
  • Estude como é feita a transferência internacional de dados entre Estados Unidos e União Europeia.

Explorar outras publicações no Blog CT&I

grafos neo4j i2

Bancos de Dados Grafos: Comparando Neo4j e i2

Num mundo digital em constante evolução, organizações que dominam suas informações possuem uma vantagem competitiva significativa para o entendimento do seu negócio, cliente, produto e mercado. Para aproveitar ao máximo esses dados, é preciso utilizar tecnologias que permitam extrair valor real das informações com agilidade, segurança, confiabilidade e facilidade, da maneira mais eficiente e eficaz possível. As tecnologias de grafos são uma excelente forma de fazer isso, pois oferecem uma maneira mais eficiente de armazenar, recuperar, manipular e visualizar dados e suas relações. Dois dos aplicativos mais populares para fazer isso são o Neo4j Graph Database e o i2. Nesta análise, essas duas soluções serão avaliadas para determinar os recursos e benefícios de cada um, bem como as desvantagens e limitações.

Um tanto de teoria das probabilidades e sabedoria das multidões na gestão de riscos

Sempre que se ouve a palavra riscos, imediatamente vem à cabeça dos gestores algo negativo, algo ruim, algo que se deve evitar. Não se deve culpar essas pessoas, até porque o conceito difundido pela principal norma que orienta a gestão de riscos, a ISO 31000, define risco como o “efeito da incerteza nos objetivos”. Por sua vez, os dicionários vinculam o termo “incerteza” a outros termos nada positivos, tais como: “dúvida”, “hesitação” e outros que provocam algum receio.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.