Adinilson Martins

Adinilson Martins

Adinilson Martins é mestre em Computação Aplicada pela Universidade de Brasília – UnB; Certificado como Certified Business Process Professional, Control Objectives for Information and related Tecnology, Information Technology Infraestructure Library, Professional Scrum Master I e Agile Scrum Foundation. É revisor e tradutor do guia Business Process Management, Comom Body of Knowledge da ABPMP. Atua regularmente como palestrante no Congresso Nacional e Congresso Latino Americano de Auditoria de Sistemas, na CONEXXÕES Educação Empresarial, na Association of Business Process Management Professional e na AGILE TRENDS. Foi premiado pela ENAP/Ministério do Planejamento e Conserpro/Serpro por trabalhos de inovação na área de processos e Gestão Empresarial, na qual possui mais de 20 anos de experiência. Também atua como pesquisador do Instituto Modal na área de gestão de projetos e processos.

Um tanto de teoria das probabilidades e sabedoria das multidões na gestão de riscos

Sempre que se ouve a palavra riscos, imediatamente vem à cabeça dos gestores algo negativo, algo ruim, algo que se deve evitar. Não se deve culpar essas pessoas, até porque o conceito difundido pela principal norma que orienta a gestão de riscos, a ISO 31000, define risco como o “efeito da incerteza nos objetivos”. Por sua vez, os dicionários vinculam o termo “incerteza” a outros termos nada positivos, tais como: “dúvida”, “hesitação” e outros que provocam algum receio.